Quando a gente está esperando um bebê, a vontade de preparar tudo é enorme. Dá vontade de ter o melhor berço, o carrinho mais moderno, o tapete mais fofinho… e aí a gente vai comprando, empilhando, organizando… até que o bebê nasce — e você percebe que metade daquilo foi usado pouquíssimo (ou nem chegou a sair da caixa).
É assim mesmo. Bebês crescem rápido, as fases passam voando, e tem item que é útil por poucas semanas. Depois, vira trambolho ocupando espaço, ou você tem que vender por um valor bem mais baixo do que pagou. É frustrante.
Quer ver só?
- Berço portátil: essencial em viagens ou nos primeiros meses. Depois? Vai pro armário.
- Tapete de atividades: ótimo pro desenvolvimento, mas usado por um período super curto.
- Cadeirinha de alimentação: a criança usa por alguns meses, e logo quer sentar na cadeira normal da família.
- Andador: ajuda nos primeiros passinhos, mas rapidinho perde a função.
- Cercadinho: super útil enquanto o bebê não anda, mas depois vira estacionamento de brinquedo.
Esses são só alguns exemplos. E aí vem a pergunta: vale a pena comprar tudo isso?
É claro que em alguns casos sim — cada família tem uma rotina diferente. Mas o que a gente vê aqui na ReBrinque Club é que, pra maioria dos pais, alugar esses acessórios é a melhor escolha. Você pega por um tempo, usa à vontade, devolve quando não fizer mais sentido — sem ocupar espaço, sem se estressar, sem perder dinheiro.
E se você se apegar ou achar que vale a pena ficar com o item por mais tempo, a gente também tem opções à venda. Mas a verdade é que, quando você experimenta essa liberdade, dificilmente quer voltar a encher a casa de coisa.
Na dúvida entre comprar ou alugar? Começa alugando. Você vai ver como sua casa, sua rotina e seu bolso agradecem.

